terça-feira, 31 de maio de 2011

BRONQUEOLITE

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Entre os meses de março e julho, a infecção foi responsável por 60% das internações em crianças menores de um ano com doença respiratória.
Infecção respiratória causada por vírus, especialmente o sincicial respiratório (VSR), a bronquiolite é uma das principais causas de internação hospitalar de crianças no primeiro ano de vida. Em São Paulo, o período de maior incidência da doença começa em meados de março e se estende até o fim de julho. “Nesta época, cerca de 60% dos bebês menores de um ano hospitalizados com problemas respiratórios apresentam bronquiolite por VSR”, adverte o dr. José Eduardo Delfini Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
A bronquiolite atinge predominantemente as crianças menores de um ano. Os primeiros sintomas confundem-se com os de um resfriado, como coriza, obstrução nasal e eventual febre, seguida de tosse, ronqueira, chiado no peito e dificuldade para respirar. Pode evoluir para piora da tosse e vômitos posteriores, respiração rápida, dificuldade para alimentação e, nos casos ainda mais graves, as extremidades e a boca ganham coloração arroxeada.
“Nos quadros de grandes complicações, é preciso uma avaliação médica para certificar a necessidade da internação. Algumas crianças são mais propensas, como as prematuros, as portadoras de problemas pulmonares e de cardiopatias congênitas, entre outras”, explica a pesquisadora de infecções respiratórias virais profª. dra. Sandra Vieira, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da USP. 
Cerca de 30% das crianças desenvolvem sintomas típicos alguma vez na vida, mas os casos graves ocorrem em menos de 1% das crianças acometidas.

PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Como há diversos tipos de vírus que podem causar a bronquiolite, não existe vacina para todos. É preciso, então, redobrar a proteção em bebês antes dos três meses de vida. Os pais devem evitar o contato com adultos e crianças que apresentem sintomas de resfriado ou gripe e lavar as mãos antes de manusear os bebês.
Também é prudente evitar locais com aglomeração de pessoas, onde a exposição aos vírus é maior. O contato com fumantes também deve ser restrito, pois o tabagismo passivo é fator agravante.
Uma vez diagnosticado, o tratamento baseia-se em medidas de suporte, como oxigenoterapia, hidratação e inalação. É recomendável oferecer líquidos sempre que possível, lavar o nariz com soro fisiológico e fazer nebulização para ajudar a fluidificar a secreção dos pulmões do bebê.
Alguns bebês podem necessitar de broncodilatadores por via inalatória e fisioterapia respiratória para auxiliar a respiração. Situações agravantes requerem que o doente permaneça no hospital.
Há crianças nas quais o chiado no peito pode permanecer de forma persistente ou recorrente após a bronquiolite viral aguda. Isto pode ocorrer durante semanas, meses ou até anos. Diversos fatores estão associados a esta evolução. A avaliação e acompanhamento por pneumologista pediátrico é indispensável.

Medicação reduz até 55% das internações em situações graves
O dr. Luiz Vicente Ribeiro Ferreira da Silva Filho, médico-assistente da Unidade de Pneumologia do Instituto da Criança (HCFMUSP) e pesquisador associado do Laboratório de Virologia do Instituto de Medicina Tropical da USP, comenta que existe um anticorpo desenvolvido em laboratório para impedir a infecção pelo VSR e atenuar os sintomas.
“Ele não tem efeito protetor para outros vírus respiratórios, mas é fundamental para os grupos especiais de pacientes com alto risco de bronquiolites graves. Existem regras bem definidas para seu emprego em cada uma destas situações, definidas pela Sociedade Brasileira de Pediatria”.
Capaz de evitar o agravamento da bronquiolite, e necessidade de internação em UTI, o remédio entrou recentemente na lista de medicamentos especiais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado de São Paulo.
“Crianças com risco de agravamento serão beneficiadas com uma dose intramuscular mensal, no período de maior circulação do vírus – entre abril e agosto -, totalizando cinco doses anuais”, explica a dra. Fabíola Villac Adde, pneumologista pediátrica do Instituto da Crianças dos Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e membro da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).
Devido ao custo elevado da medicação, as indicações são para bebês prematuros que nasceram em até 28 semanas – cerca de sete meses – somente no primeiro ano de vida; crianças menores de dois anos com cardiopatia congênita que exija tratamento clínico e/ou cirúrgico; assim como para portadoras de doença pulmonar crônica da prematuridade (displasia broncopulmonar)¸ que necessitem de tratamento nos seis meses precedentes à estação do VSR.

  

CUIDADOS COM SAÚDE DO BEBÊ - FRIO E TEMPO SECO

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Com esse tempo seco,umidade baixa,poeira,devemos ter todo ciudado com a saúde das crianças e principalmente dos bebês.  A sensação de que a criança sempre esta com resfriado, na verdade, pode ser  rinite alérgica. Esta doença se caracteriza por obstrução do nariz freqüente, espirros repetidos e coceira no nariz, olhos, garganta ou ouvidos. Isto, com o clima seco, tende a se agravar uma vez que o oxigênio entra mais seco pelo nariz, levando à inflamação e produção excessiva de secreção.
No nariz, o ar deve ser umidificado e filtrado. Com a umidade muito baixa, o ar chega ainda muito seco nos pulmões e também dificulta a situação dos asmáticos.
A asma brônquica ( também conhecida como bronquite asmática ) se apresenta com crises de tosse associada, na maioria das vezes, à falta de ar e chiado no peito. Estes sintomas podem ser intermitentes ou persistentes e, se não tratados, podem causar muitos prejuízos à vida destes doentes e até a morte.
Muitas vezes, há a associação da rinite alérgica e da asma. Estes indivíduos também podem apresentar alguma alergia de pele e, sobretudo no clima seco, alergia nos olhos que se apresentam como coceira nos olhos e pálpebras, ardência, sensação de “areia nos olhos”, lacrimejamento, olhos vermelhos, inchaço nas pálpebras ou fotofobia ( dificuldade para olhar para luz ).
RECOMENDAÇÕES DE SAÚDE FRENTE AO TEMPO SECO: 

       Usar umidificadores de ar ou colocar uma vasilha com água ou toalha molhada no lugar onde irá dormir,lavar as narinas com soro fisiologico



·        Manter a casa higienizada, arejada e ensolarada;



·        Tomar bastante líquido para hidratar corpo e secreções;



·        Evitar exposição prolongada a ambientes com ar-condicionado, já que este ajuda a ressecar o ambiente;



·        Realizar atividades físicas antes das 10h ou após 17h, quando o ar está mais úmido;

obs:PULMONAR
A SPPT, sempre prestando serviços ao seu público, abre espaço em seu sitewww.pulmonar.org.br para prestação de serviços à comunidade. Ele traz aos cidadãos todo o tipo de conhecimento sobre as doenças respiratórias e pulmonares. Também dispõe de dicas de hábitos saudáveis, prevenção e cuidados para cuidar da saúde. As dicas do portal Pulmonar, assim como seu conteúdo, não substituem o acompanhamento médico.



segunda-feira, 9 de maio de 2011

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Será Que O Meu Bebê Dorme de mais?
Muitas mães se fazem essa pergunta,inclusive eu,então para esclarecer nossas dúvidas:

Até 3 meses (de 16 a 20 horas de sono): a criança ainda não é capaz de distinguir o dia da noite, e o seu relógio biológico está programado para despertar a cada três ou quatro horas. 6 meses (de 13 a 14 horas de sono): o organismo já se deu conta de que o dia tem 24 horas. Alguns bebês - para a felicidade das mães - conseguem dormir a noite toda. Normalmente, eles fazem duas sestas: uma depois da refeição da manhã e outra após a do meio-dia. 1 ano (de 12 a 14 horas de sono): o cochilo da manhã pode ser dispensado, principalmente se a criança começa a freqüentar uma creche ou escolinha. 3 a 5 anos (de 11 a 12 horas de sono): a necessidade de descanso já diminuiu bastante nessa fase. Aos poucos, a criança dará adeus também à soneca da tarde.bjos até o próximo post♥


































sábado, 7 de maio de 2011

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 Gifs do Dia das Mães


 "Antes de ser mãe, eu fazia e comia refeições quentes. Eu usava roupas sem manchas. Eu tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia tão tarde quanto eu quisesse e nunca me preocupava com que horas iria para a cama. Eu escovava meus cabelos e tomava banho sem pressa. Antes de ser mãe, minha casa estava limpa todos os dias. Eu nunca tropeçava em brinquedos, ou pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas. Eu nem sabia que existiam protetores de tomada... Antes de ser mãe, ninguém nunca tinha vomitado ou cuspido em mim. Eu nunca tinha sido mordida nem beliscada por dedos minúsculos . Ninguém nunca tinha me molhado. Antes de ser mãe, eu tinha controle da minha mente, dos meus pensamentos, do meu corpo, e do meu tempo. Eu dormia a noite toda!! Antes de ser mãe, eu nunca tinha segurado uma criança chorando para que pudessem fazer exames ou aplicar vacinas. Eu nunca havia experimentado a maravilhosa sensação de amamentar e saciar um bebê faminto. Eu nunca tinha olhado em olhos marejados e chorado. Eu nunca tinha ficado tão gloriosamente feliz por causa de um simples sorriso. Eu nunca tinha sentado tarde da noite só para admirar um bebê dormindo. Eu nunca tinha segurado um bebê dormindo só porque eu não queria deixá-lo. Eu nunca havia sentido meu coração se quebrar em um milhão de pedaços porque eu não pude parar uma dor. Eu nunca imaginaria que algo tão pequeno pudesse afetar tanto minha vida. Eu nunca soube que eu amaria ser mãe. Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora de meu corpo. Eu não conhecia a força do amor entre uma mãe e seu filho. Antes de ser mãe, eu não conhecia o calor, A alegria, O amor, A preocupação, A plenitude, Ou a satisfação de ser mãe. Eu não sabia que era capaz de sentir tudo isso com tanta intensidade Antes de ser mãe... "Gifs do Dia das Mães

Feliz Dia Das Mães!

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segunda-feira, 2 de maio de 2011

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Fotos inusitadas de Bebês


 O livro de Tracy Raver e Kelley Ryden, chamado Sleeping Beauties: Newborns in Dreamland ("Belezas Adormecidas: Recém-nascidos na Terra dos Sonhos", em tradução livre), apresenta fotos de bebês de 5 a 10 dias de vida, fase em que estão mais "flexíveis" para ficar em poses. As irmãs explicam que sempre buscam colocá-los em posições naturais, encolhidos, como se ainda estivessem no útero de suas mães, e geralmente dormindo. "Os recém-nascidos são naturalmente muito dorminhocos, e nós ainda pedimos às suas mães que encham as barrigas deles antes de os trazerem ao estúdio", contam. A dupla de fotógrafas trabalha em um estúdio em Nebraska, nos Estados Unidos. Os pais que quiserem que seus filhos sejam fotografados nos primeiros dias de vida pelas irmãs terão de desembolsar US$ 1,7 mil (cerca de R$ 3 mil). O livro será lançado em abril.