Olá mamães!Nos ultimos dias estou nesse dilema,meu bebêzinho esta doentinho com virose,que sofrimento.
Tudo começou a alguns dias atrás,fiu visitar uma amiga que estava com o bebê doentinho(com virose)e inevitavelmente o matheus pegou começou com vomito que evoluiu para diarréia e febre,levei ele duas vezes no médico,pois não melhorava,o médico me disse que para as viroses não há medicação o própio corpo reage contra o virus,então é só esperar hidratar o bebê,com liquidos,sucos e uma alimentação leve.Eu pesquisei sobre virose na net e vou postar logo a baixo um informativo para todas as mamães que como eu não possuem muitas informações sobre eesse assunto.
Narizinho entupido, tosse, espirros, dor de garganta, diarréia, vômito e até febre. Ela chegou: a primeira virose. A época em que os bebês mais sofrem com as infecções virais é a chamada estação da gripe, que aqui no Brasil vai de abril a agosto. E o principal motivo não é a baixa temperatura, mas sim a aglomeração de pessoas em locais de pouca ventilação. Cenário perfeito para a rápida proliferação dos vírus.
“O bebê está protegido das doenças virais mais comuns, como as respiratórias, até os seis meses. Isso porque os anticorpos da mãe são transmitidos pela placenta e também durante o aleitamento”, afirma o pediatra Evandro Roberto Baldacci.
A maior incidência de viroses em bebês ocorre quando a mãe volta ao trabalho e o pequeno vai para o berçário. Além de ter iniciado o desmame exatamente nesse período, a criança passa a ter contato com outras e assim com vários tipos de vírus. Nesse momento, é muito natural a percepção de que todo problema é virose, devido à sua grande incidência.
As viroses mais comuns são as respiratórias, como o resfriado e a gripe. Outro risco para os bebês são as viroses intestinais, e para essas o cuidado deve ser redobrado por conta da desidratação. Mas com o tratamento adequado e aguardando entre 3 e 10 dias, tudo volta ao normal na vida do bebê e na sua também.
Vários tipos de vírus
Nas viroses respiratórias, três tipos de vírus são considerados os grandes vilões. O rinovírus, responsável pelos resfriados, apresenta mais de 100 subtipos. E isso significa que ficar curado de um resfriado não protege contra outro. Já o influenza é o famoso causador da gripe, com sintomas parecidos aos do resfriado, porém bem mais intensos. Há ainda o VRS (vírus respiratório sincicial), que causa infecções como a bronqueolite, cujos sintomas são semelhantes aos da bronquite, e atinge crianças de até 2 anos. Esse trio pode fazer estragos na saúde do pequeno se não houver tratamento adequado.
Cabe investir em atitudes preventivas. “Adultos e crianças, por exemplo, precisam ter cuidado ao beijar o bebê. Caso estejam doentes, com gripes, resfriados ou outras viroses, o carinho ficará para depois”, alerta o pediatra.
Há também aqueles vírus que além de causarem o mal-estar típico da gripe promovem verdadeiras revoluções no aparelho digestivo, ou seja, além da dor no corpo, nariz escorrendo e febre, o bebê poderá vomitar e ficar com diarréia. Nesse primeiro ano de vida, o adenovírus é um dos mais freqüentes e causa infecções respiratórias e intestinais. Os sintomas não são nada leves e podem gerar conjuntivite, diarréia, vômitos e dor de garganta.
Mas no quesito virose intestinal, nenhum é mais temido do que o rotavírus. Ele é responsável por infecção intestinal aguda e pode contagiar os bebês rapidamente. É transmitido por via oral, por meio de água e alimentos contaminados. O risco é maior em locais sem as condições sanitárias adequadas. Mas vale lembrar que o rotavírus também pode ser transmitido pelo ar e por contato físico. Os sintomas são febre, diarréia, cólicas e vômitos. Em casos mais graves, e quando não há tratamento, o rotavírus pode levar à morte por desidratação. ^
Tratamento
Quando o assunto é virose, o tratamento é voltado para amenizar os sintomas. Assim, medicamentos antitérmicos e antiespasmódios – que evitam enjôo e vômito – são os mais usados. Outra atitude importante é manter o bebê bem hidratado, tanto no caso de viroses respiratórias como intestinais, para não correr o risco de desidratação.
Antibiótico, nem pensar. “Apenas em infecções virais graves é necessário um medicamento específico. O ideal é sempre procurar o pediatra e deixar as receitas caseiras de lado”, afirma o dr. Baldacci.
A prevenção de alguns desses vírus pode vir com a vacinação. Contra a influenza, que causa gripe, a vacina é bastante eficaz, mas apenas os bebês acima de seis meses estão liberados para tomá-la.
Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI1052-15327-3,00-VIROSES+EM+BEBES.html
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
BEBÊ COM VIROSE O QUE FAZER?
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